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O impacto da pandemia na Saúde Mental.

Escrito em 11 de fevereiro de 2021

O impacto da pandemia na Saúde Mental.

Estávamos em Março quando as vidas dos portugueses mudaram. No dia 2, a ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou os primeiros casos de covid-19 no país: dois homens, um de 60 e outro de 33 anos, ambos tinham regressado de viagens a Itália e Espanha. No dia 16, tivemos conhecimento da primeira morte, também através da ministra da Saúde. Dois dias depois, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decretou estado de emergência por 15 dias. A partir desse momento, a vida nunca mais foi a mesma.

A pandemia chegou e com ela trouxe a crise económica e a incerteza do futuro. Os planos foram adiados, os hábitos e as rotinas de grande parte da população sofreram um embate e todos tiveram de se adaptar a uma nova realidade. O aumento do stress e da ansiedade fizeram com que a nossa saúde mental saísse prejudicada de tudo isto. As crianças foram obrigadas a trocar a sala de aula tradicional por uma sala de aula virtual - a telescola - e os pais precisaram de estar presentes mais do que nunca, desempenhando também eles em parte o papel de professor. O teletrabalho foi a solução que muitas empresas encontraram para evitar a propagação do vírus, manter os empregos e não parar a atividade. Mas muitos negócios não puderam recorrer ao teletrabalho e tiveram mesmo de fechar portas por tempo indeterminado, como por exemplo as lojas de roupa, restaurantes, espaços de cuidado e beleza.

O estado de emergência, que contempla o confinamento obrigatório e restrições à circulação na via pública, foi prolongado pelo Presidente da República três vezes e só terminou a 2 de maio. Durante esse período, os portugueses só podiam sair de casa para irem trabalhar ou fazer compras de bens essenciais e os ajuntamentos estavam proibidos. As visitas à família e amigos foram trocadas por videochamadas, os abraços e os beijos perderam o lugar para as "cotoveladas" e passámos a não sair de casa sem chaves, carteira, telemóvel e máscara, o novo, que já não é novo, acessório que nos cobre parte do rosto e quase esconde por completo as emoções.

O facto é que grande parte dos portugueses esteve muito tempo fechada em casa, sem conversar cara-a-cara com um amigo, sem poder dar um passeio até à praia nos domingos de sol. Sem viajar, sem ver uma peça de teatro, sem ir a um jogo de futebol ou ao cinema. Fomos obrigados a encontrar alternativas para ocupar a mente. Para nos mantermos saudáveis também a esse nível.

Um estudo realizado pela Mind - Instituto de Psicologia Clínica e Forense concluiu que, numa fase inicial da pandemia, quase metade dos portugueses (49,2%) sentiu um impacto psicológico "moderado a severo". O que mais sentiram? Principalmente depressão, ansiedade e stress. As mulheres, os desempregados, as pessoas com menos escolaridade, com sintomas de gripe ou com doenças crónicas e ainda os habitantes de zonas rurais são os mais propícios a sentirem os impactos da pandemia.

Há pessoas que não saem de casa porque têm receio de ficar infetadas, há pessoas que estão constantemente a desinfetar-se a si e aos objetos à sua volta com medo de ficarem doentes. A pandemia condiciona todos os dias a vida de muitas pessoas.

Medo, pressão, confinamento, crise, ansiedade. A pandemia de Covid-19 invadiu a nossa realidade sem pedir licença e, inevitavelmente, deixou muitos de nós com medo e com receio daquilo que é incerto. Não conhecíamos nem conhecemos ao certo este vírus e ainda assim teremos de nos adaptar e aprender a viver com ele. Manter atividade económica e evitar novos surtos vai ser difícil. O confinamento e a crise vão acentuar depressões e ansiedade. Os efeitos já são visíveis. Estamos a passar todos por uma fase complicada, mas isso todos sabemos e vamos ter que viver com isto. Podemos fazer alguma coisa? Não. Apenas ficar em casa, seguindo todas as regras. Por isso, não vale a pena tornar-se uma pessoa negativa e tóxica. Não deixe que os pensamentos maus controlem a sua vida, porque o dia de amanhã ninguém controla.

Para o ajudar a enfrentar as consequências emocionais desta pandemia, temos disponíveis vários suplementos naturais, como por exemplo: Depridil 30 AmpolasLucidus Mulher - 30 Ampolas e Cerebrum Forte com Cerosomas 30+10 Cápsulas.


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